Sincronia Filmes Entra em 2023 Com Um dos Melhores Reels do Mercado

 

Da Redação

Notícias | 01 de Março de 2023

 

Não são muitas as produtoras audiovisuais – ou produtoras de conteúdo, como às vezes são chamadas – que exibem o fôlego, a variedade e a criatividade que a Sincronia Filmes vem mostrando ao mercado desde sua fundação em agosto de 2011 – pelos diretores, roteiristas e então sócios Emanuel Mendes e Francisco Costabile. Com uma filosofia de trabalho que já no começo priorizava a audácia e o rompimento de regras, a Sincronia veio galgando espaço no concorrido meio das produções para cinema, publicidade, institucionais e corporativos muitas vezes dominado por grandes produtoras e por círculos fechados geralmente impenetráveis a quem está começando ou ainda não é tão conhecido. E muito embora as atenções se virem para o cinema, o berço de criação dos fundadores, e posteriormente de todas as pessoas que por ali circulam, a produtora conseguiu reunir este corpo de trabalho cobrindo algumas das mais relevantes áreas do audiovisual – sempre com a mesma excelência e preocupação com a qualidade, o bom atendimento aos clientes e parceiros, sem abdicar desta veia independente e pela constante busca pela originalidade, seja para fazer uma entrevista, ou realizar um trabalho mais elaborado, para empresas e/ou clientes fixos ou em potencial. 

 

“Mas eu acredito que não é apenas isso”, diz Milena Sardoz, publicitária responsável por grande parte da elaboração das campanhas desenvolvidas pela Sincronia e por sua agência interna de marketing digital, a Babaorum Publicidade, e uma grande fã de ambas as empresas. “Eles realmente amam o que fazem – e isso é um ponto crucial para quem trabalha neste meio”, afirma, “ainda que ele, o meio, seja extremamente estressante, complicado, e cheio de dificuldades, muitas delas de cunho operacional, logístico e principalmente financeiro”, diz ela, acostumada a se ajustar às métricas de orçamento, aos impasses criativos e ao relacionamento com equipes, clientes e parceiros. “Mas o resultado deste amor pelo trabalho está todo na tela”, continua Milena, que também gerencia e é responsável pelas redes sociais das duas companhias, junto a um time dedicado de profissionais do meio digital.

 

Com filmes para o cinema – cinco curtas e um longa lançado de forma independente no circuito – e projetos audiovisuais que vão desde corporativos para pequenas e médias empresas, filmes publicitários para startups e novos negócios (um mercado promissor e o qual toda a equipe das duas empresas gosta de trabalhar), além de institucionais e videoclipes musicais, não há área onde a Sincronia não tenha contribuído com ao menos um produto. Este parâmetro pode ser medido não apenas pelo currículo da produtora, mas sobretudo por todo o universo que cerca a empresa, de dentro para fora e vice-versa. “O logo foi pensado como uma espécie de número 5”, diz Milena, “significando as cinco áreas nas quais se propuseram a trabalhar – cinema, publicidade, televisão, internet e multimídia. Embora estas três últimas acabaram se transformando no que hoje chamamos de outras telas, ainda assim a valorização da criatividade e do pensar diferente permaneceram no coração da Sincronia (e por extensão da Babaorum)”, conclui ela. 

 

“A maneira como pensamos um projeto”, afirma Janaina Zambotti, produtora e produtora executiva que acabou entrando no lugar de Costabile em 2015, “pode variar de acordo com as necessidades dele, mas o carinho com que o tratamos, e o tempo gasto pensando em como podemos oferecer o melhor, é sempre o mesmo”, diz. “Às vezes, nos empolgamos tanto que acabamos querendo mais até do que o próprio cliente ou empresa que nos procura”, sorri a produtora, que encabeça também um time de profissionais que com frequência trabalha mais de uma vez para a Sincronia. 

 

Um outro ponto interessante é o próprio mercado mirado pela produtora e agência. “Sabemos das dificuldades dele”, continua Janaina, “entendemos a procura que precisamos fazer para atingir um determinado cenário, oferecer o melhor, e então melhorá-lo, causando a disruptura. Jamais vamos atacar um nicho sabendo do tamanho dele e do nosso posicionamento no mercado. Em outras palavras: não damos um passo maior que as nossas pernas. Resolvemos nos concentrar neste setor de pequenas e médias empresas, especialmente as startups (quando o trabalho é a publicidade e afins), porque, além de uma cabeça mais aberta para experimentações e novas ideias, elas não estão engessadas por comportamentos e modo de trabalho que muitas grandes corporações, marcas e empresas já possuem – e possuem também suas parcerias com as produtoras e agências grandes”, afirma. “E ao mesmo tempo, percebemos que, se fizermos nosso trabalho direitinho, com cuidado, atenção, carinho e profissionalismo, não só cresceremos com essas empresas, mas outras, maiores, poderão se aproximar”.