AN EMOTIONAL CATHARSIS

 

Da Redação

Novos Trabalhos | 01 de Março de 2016

 

Depois de um bem-sucedido primeiro Esquenta – que rolou no último janeiro agora de 2016 – , o Hackathon ABEME (sigla para a Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual), maratona de programação voltada ao desenvolvimento de um software unindo saúde, tecnologia e educação visando os jovens e adolescentes, realizou a segunda edição antes do evento em si. “Desta vez”, diz a diretora e produtora Janaína Zambotti (na foto acima, em verde, com parte da equipe presente), mais uma vez enviada pela Sincronia para cobrir o evento em uma parceria que irá se estender a outros produtos/serviços, “esse Esquenta abordou a sexualidade e o empreendedorismo, ao trazer o pessoal da área para palestrar sobre esses assuntos e dar um direcionamento sobre qual a melhor ferramenta a se construir a fim de informar esse público-alvo (jovens) e ajudá-lo a ter relações mais seguras e uma vida mais feliz e com menos males. E, embora a edição tenha contado com menos pessoas em relação à primeira, houve muito mais interações entre o público e os palestrantes, mais debates acalorados – uma verdadeira catarse de emoções, para se usar uma expressão adequada -, prova absoluta de que existe sim um interesse muito grande em relação ao tópico.”

 

Entre estes palestrantes, o Hackathon ABEME trouxe Beatriz Bouskela, membro do Catarse desde novembro de 2011; Marcelo Pimenta, professor da ESPM, empreendedor e jornalista; Neusa Pandolfo, orientadora sexual e também membro da ABEME; Rosa Tavares, bióloga e membro do Conselho Honorário da Care Brasil, entre outros. Todas essas pessoas, mais um público formado por estudantes, profissionais de saúde, tecnologia, educação e empreendedores, discutiram os rumos a se tomar para se ter ideias em relação ao software – ideias essas que sejam eficazes, atraentes e gerenciáveis para o adolescente. “É preciso que se fale a língua deles, de uma maneira acessível, muito visual”, completa a diretora.

 

“É importante que a pessoa entenda sobre o tema e queira fazer. Esse é um Hackathon com foco social. Se a ideia for boa, um programador pode torná-la real”, diz Marcela Liz, uma das organizadoras. Agora com o evento a poucos dias de acontecer –  será em 12 e 13 de março próximos, durante 24 horas – , restam aos interessados – grupos de programadores, equipes de tecnologia, empresários do setor, empreendedores, e todos que possam de alguma maneira contribuir para a implementação e viabilização do projeto – unirem-se em uma só voz para transformar mais uma vez a sociedade.

 

Confira abaixo as entrevistas realizadas:

 

Beatriz Bouskela – Catarse:     

 

 

Marcelo Pimenta – ESPM:

 

 

Neusa Pandolfo – Orientadora Sexual:

 

 

Rosa Tavares – Bióloga / Care Brasil:

 

 

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